Por que as negociações entre Vasco e Victor Sá não avançaram?
Após curta agem no Botafogo e atualmente no futebol russo, o atacante Victor Sá foi um dos nomes cogitados pelo Vasco no começo do ano para reforçar o setor ofensivo.
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Porém, o Krasnodar, da Rússia, não demonstrou interesse em iniciar negociações na época. Agora, em entrevista exclusiva ao Lance!, o atleta revelou que há a possibilidade do clube europeu abrir conversas para uma transferência nesta janela, deixando em aberto uma vinda ao Gigante da Colina.
“O Vasco e outras sondagens apareceram. Realmente apareceram alguns clubes que contataram diretamente os meus agentes. Porém, na hora de abrir conversa com o Krasnodar, o clube não quis abrir conversas naquele momento por conta da reta final do Campeonato Russo. Falaram que a partir do meio do ano talvez pudessem abrir conversas e tentar ver como seria“, declarou Victor Sá ao Lance!
Victor Sá considera uma saída em breve do time russo
Ainda durante a entrevista, o jogador manteve seu futuro indefinido. Embora tenha vínculo com o Krasnodar até junho de 2026, o ex-atacante da Estrela Solitária demonstrou disposição para avaliar ofertas e considerar uma saída do clube russo.
“Eu tenho mais um ano de contrato com o Krasnodar. A principio, totalmente focado, a gente agora volta de férias e tem a final da Supercopa da Rússia. Contudo, estou aberto a propostas, como já expliquei a questão do meu filho pega bastante para mim, porque quando eu saí, imaginei fosse ser difícil, mas é muito complicado“, iniciou.
É algo que muitas vezes faz eu ficar mal, faz eu me sentir distante dele, então é algo que me faz repensar bastante. Vou focar no que tenho agora com a Supercopa e após isso vou sentar com meus agentes, ver também o que o Krasnodar pensa sobre meu futuro e a partir daí tomar qualquer tipo de decisão“, completou.
Victor Sá com a camisa do Botafogo. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
Atacante também cita situação familiar na Rússia
Em suma, Victor comentou com detalhes suas questões familiares, citando a situação envolvendo seu filho, que permaneceu no Rio de Janeiro, devido ao momento desfavorável em território russo por conta da guerra.
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“Tem uma coisa que pega bastante para mim, que é a questão do meu filho. Quando eu fui para Rússia já imaginei que seria complicado. Eu tento ver ele com o máximo de frequência possível, mas as vezes por conta dos jogos e das viagens, não consigo. Ele mora no Rio de Janeiro, então essa distância às vezes me faz ficar bem triste em relação a algumas coisas“, finalizou.
